Absentismo Portugueses faltam em média duas semanas por ano Autor: Data Publicação:11/06/2015 Os trabalhadores portugueses, no ano de 2013, faltaram em média duas semanas na sua ocupação profissional segundo indicam dados recentes apresentados pelo Gabinete de Estratégia e Estudos do Ministério da Economia. Os números citado pelo «Diário Económico» assentam na informação anual prestada pelos empregadores sobre a actividade social relativa a 2013. Não estão representadas nesta compilação estatística empresas das regiões autónomas dos Açores e da Madeira nem entidades com menos de 10 funcionários (micro-empresas). O relatório indica que o «número médio de horas não trabalhadas durante o ano foi de 99,2, por trabalhador», o que representa uma taxa de ausência de 5,7 por cento e um valor superior em 2,3 horas ao verificado em 2012. O motivo de falta mais vezes invocado foi doença não profissional (43,1 por cento). Outras ausências justificadas (15 por cento), maternidade (11,9 por cento) e acidente de trabalho (8,2 por cento) foram outras das principais justificações para a ausência do trabalho. A maior parte destas situações (quase 80 por cento) não deu direito a remuneração. Nas áreas da electricidade / gás / água e ar e de actividades financeiras e de seguros, contudo, a proporção das horas remuneradas foi maioritário. A secção de transporte e armazenagem regista o valor médio mais alto de ausências (128,4 horas), o mais baixo ocorreu nas actividades financeiras e de seguros (58,8 horas). Partilhar esta informação
Absentismo Portugueses faltam em média duas semanas por ano Autor: Data Publicação:11/06/2015 Os trabalhadores portugueses, no ano de 2013, faltaram em média duas semanas na sua ocupação profissional segundo indicam dados recentes apresentados pelo Gabinete de Estratégia e Estudos do Ministério da Economia. Os números citado pelo «Diário Económico» assentam na informação anual prestada pelos empregadores sobre a actividade social relativa a 2013. Não estão representadas nesta compilação estatística empresas das regiões autónomas dos Açores e da Madeira nem entidades com menos de 10 funcionários (micro-empresas). O relatório indica que o «número médio de horas não trabalhadas durante o ano foi de 99,2, por trabalhador», o que representa uma taxa de ausência de 5,7 por cento e um valor superior em 2,3 horas ao verificado em 2012. O motivo de falta mais vezes invocado foi doença não profissional (43,1 por cento). Outras ausências justificadas (15 por cento), maternidade (11,9 por cento) e acidente de trabalho (8,2 por cento) foram outras das principais justificações para a ausência do trabalho. A maior parte destas situações (quase 80 por cento) não deu direito a remuneração. Nas áreas da electricidade / gás / água e ar e de actividades financeiras e de seguros, contudo, a proporção das horas remuneradas foi maioritário. A secção de transporte e armazenagem regista o valor médio mais alto de ausências (128,4 horas), o mais baixo ocorreu nas actividades financeiras e de seguros (58,8 horas).