Estágios Experiência curricular reduz risco de desemprego a licenciados Autor: Data Publicação:14/05/2015 Os estágios curriculares inseridos em licenciaturas ajudam a reduzir em 15 por cento a possibilidade dos alunos virem a ficar no desemprego após o final dos cursos, podendo esse risco ser diminuído até 27 por cento no ensino politécnico, conclui um estudo recentemente apresentado e desenvolvido pela Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Águeda, pertencente à Universidade de Aveiro. O primeiro trabalho desenvolvido em Portugal no sentido de avaliar o impacto da influência de estágios curriculares na empregabilidade dos licenciados sugere também que o contributo desta primeira experiência em ambiente de trabalho é maior quando os estágios são faseados ao longo do curso (37%) face ao modelo de estágios únicos e tendencialmente no final da licenciatura (15%). O estudo dedicou-se à análise de todos os cursos que conferem o grau de licenciatura em Portugal, com base nos dados de desemprego registados no IEFP em Junho de 2013, num total de 1.158 licenciaturas das 1.621 existentes, tanto públicas como privadas. Quase metade (48%) dos cursos de primeiro ciclo de estudos académicos integram estágios nos respectivos planos curriculares, «percentagem que é bastante mais significativa no Ensino Superior politécnico, em que 65% das licenciaturas incluem estágio, do que no Ensino Superior universitário, em que apenas 28% os incluem», refere o coordenador da equipa do estudo, Gonçalo Paiva Dias. O investigador acrescenta que o índice é mais elevado no Ensino Superior privado, «com 56 por cento das licenciaturas a incluírem estágio, enquanto no Ensino Superior público apenas 44 por cento o integram». NOTÍCIAS RELACIONADAS: 30 por cento dos estagiários ficam nas empresas Partilhar esta informação
Estágios Experiência curricular reduz risco de desemprego a licenciados Autor: Data Publicação:14/05/2015 Os estágios curriculares inseridos em licenciaturas ajudam a reduzir em 15 por cento a possibilidade dos alunos virem a ficar no desemprego após o final dos cursos, podendo esse risco ser diminuído até 27 por cento no ensino politécnico, conclui um estudo recentemente apresentado e desenvolvido pela Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Águeda, pertencente à Universidade de Aveiro. O primeiro trabalho desenvolvido em Portugal no sentido de avaliar o impacto da influência de estágios curriculares na empregabilidade dos licenciados sugere também que o contributo desta primeira experiência em ambiente de trabalho é maior quando os estágios são faseados ao longo do curso (37%) face ao modelo de estágios únicos e tendencialmente no final da licenciatura (15%). O estudo dedicou-se à análise de todos os cursos que conferem o grau de licenciatura em Portugal, com base nos dados de desemprego registados no IEFP em Junho de 2013, num total de 1.158 licenciaturas das 1.621 existentes, tanto públicas como privadas. Quase metade (48%) dos cursos de primeiro ciclo de estudos académicos integram estágios nos respectivos planos curriculares, «percentagem que é bastante mais significativa no Ensino Superior politécnico, em que 65% das licenciaturas incluem estágio, do que no Ensino Superior universitário, em que apenas 28% os incluem», refere o coordenador da equipa do estudo, Gonçalo Paiva Dias. O investigador acrescenta que o índice é mais elevado no Ensino Superior privado, «com 56 por cento das licenciaturas a incluírem estágio, enquanto no Ensino Superior público apenas 44 por cento o integram». NOTÍCIAS RELACIONADAS: 30 por cento dos estagiários ficam nas empresas