Tendências Empresa norte-americana gratifica sete horas de sono aos funcionários Autor: Data Publicação:04/07/2016 A companhia de seguros norte-americana Aetna, tendo em vista o impacto da falta de descanso no desempenho e na produtividade laboral, tem vindo a desenvolver um plano que contempla a atribuição de prémios para os funcionários que dormirem, pelo menos, sete horas por noite! Os profissionais da empresa aderentes à iniciativa gravam o seu sono automaticamente através de um monitor de pulso que se encontra ligado aos computadores da organização, que confere autonomia a cada empregado para controlar os seus períodos de descanso. Os trabalhadores podem receber cerca de 22 euros por cada 20 noites em que dormem sete ou mais horas, num máximo que ronda os 269 euros pagos num ano. Algumas regalias-extra também são concedidas aos praticantes de exercício físico. Em 2015 participaram 12 mil dos 25 mil funcionários da Aetna, mas este programa de incentivos ao repouso já teve início em 2009. A vice-presidente do pelouro de Benefícios dos Empregados da companhia refere que o modelo é «um de vários diferentes comportamentos saudáveis que queríamos que o pessoal da empresa seguisse». Um estudo apresentado em 2011 pela Academia Americana de Medicina do Sono calculava que um trabalhador nos Estados Unidos perdesse em média cerca de 11 dias de trabalho ou mais de dois mil euros anuais devido à privação do sono. O problema estima-se que possa custar todos os anos mais de 63 milhões de dólares à economia norte-americana, até porque dormir menos de seis horas por dia quadruplica as probabilidades de se apanhar uma constipação, sustentam investigadores da Universidade de São Francisco. Uma análise europeia elaborada pela Rand Corporation no ano transacto concluiu que os trabalhadores com um repouso inferior a sete a oito horas diárias têm uma produtividade mais baixa do que os profissionais que descansam mais de oito horas/dia. Partilhar esta informação
Tendências Empresa norte-americana gratifica sete horas de sono aos funcionários Autor: Data Publicação:04/07/2016 A companhia de seguros norte-americana Aetna, tendo em vista o impacto da falta de descanso no desempenho e na produtividade laboral, tem vindo a desenvolver um plano que contempla a atribuição de prémios para os funcionários que dormirem, pelo menos, sete horas por noite! Os profissionais da empresa aderentes à iniciativa gravam o seu sono automaticamente através de um monitor de pulso que se encontra ligado aos computadores da organização, que confere autonomia a cada empregado para controlar os seus períodos de descanso. Os trabalhadores podem receber cerca de 22 euros por cada 20 noites em que dormem sete ou mais horas, num máximo que ronda os 269 euros pagos num ano. Algumas regalias-extra também são concedidas aos praticantes de exercício físico. Em 2015 participaram 12 mil dos 25 mil funcionários da Aetna, mas este programa de incentivos ao repouso já teve início em 2009. A vice-presidente do pelouro de Benefícios dos Empregados da companhia refere que o modelo é «um de vários diferentes comportamentos saudáveis que queríamos que o pessoal da empresa seguisse». Um estudo apresentado em 2011 pela Academia Americana de Medicina do Sono calculava que um trabalhador nos Estados Unidos perdesse em média cerca de 11 dias de trabalho ou mais de dois mil euros anuais devido à privação do sono. O problema estima-se que possa custar todos os anos mais de 63 milhões de dólares à economia norte-americana, até porque dormir menos de seis horas por dia quadruplica as probabilidades de se apanhar uma constipação, sustentam investigadores da Universidade de São Francisco. Uma análise europeia elaborada pela Rand Corporation no ano transacto concluiu que os trabalhadores com um repouso inferior a sete a oito horas diárias têm uma produtividade mais baixa do que os profissionais que descansam mais de oito horas/dia.