Contact centers 48% dos funcionários têm formação superior Autor: Data Publicação:25/05/2015 A percentagem de trabalhadores que possuem formação superior é de 48 por cento, segundo estima o «Estudo de caracterização e benchmarking dos Contact Centers em Portugal», desenvolvido pela consultora KPMG. A análise relativa ao ano de 2014 assenta em respostas de 48 empresas que empregam cerca de 20 mil pessoas na área de contacto com clientes por via telefónica ou electrónica e revela um aumento de quatro por cento no índice de funcionários detentores de um grau de formação superior face ao ano anterior. O documento elaborado pela KPMG refere que o vencimento médio ilíquido mensal subiu sete por cento e situava-se nos 730 euros. O segmento de assistência em viagem é apontado como o que oferece melhores salários. A avaliação por sectores de actividade, a partir das organizações participantes no inquérito, indica que na área do turismo atinge-se mesmo a um valor de 100 por cento de empregados com formação académica, seguindo-se depois os ramos da saúde (80%) e da banca/finanças (57%). Partilhar esta informação
Contact centers 48% dos funcionários têm formação superior Autor: Data Publicação:25/05/2015 A percentagem de trabalhadores que possuem formação superior é de 48 por cento, segundo estima o «Estudo de caracterização e benchmarking dos Contact Centers em Portugal», desenvolvido pela consultora KPMG. A análise relativa ao ano de 2014 assenta em respostas de 48 empresas que empregam cerca de 20 mil pessoas na área de contacto com clientes por via telefónica ou electrónica e revela um aumento de quatro por cento no índice de funcionários detentores de um grau de formação superior face ao ano anterior. O documento elaborado pela KPMG refere que o vencimento médio ilíquido mensal subiu sete por cento e situava-se nos 730 euros. O segmento de assistência em viagem é apontado como o que oferece melhores salários. A avaliação por sectores de actividade, a partir das organizações participantes no inquérito, indica que na área do turismo atinge-se mesmo a um valor de 100 por cento de empregados com formação académica, seguindo-se depois os ramos da saúde (80%) e da banca/finanças (57%).