Estudo Liderança feminina percepcionada como mais eficaz Autor: Data Publicação:30/07/2014 O estilo de liderança das mulheres é mais valorizado do que o masculino tendo em conta a eficácia em elementos-chave para uma boa chefia, segundo indicam as concluções recentemente apresentadas da terceira edição do Ketchum Leadership Communications Monitor. Na liderança pelo exemplo dado (57 por cento de escolhas por mulheres em posição de liderança versus 43 por cento de homens), na comunicação mais aberta e transparente (62% vs. 38%), no reconhecimento de erros (66% vs. 34%) e em destacar o melhor que os outros têm (61% e 39%), o comando feminino é o preferido. A única característica encarada como mais bem desempenhada pelos dirigentes homens é a liderança exercida em contexto de questões controversas ou crises, sendo no entanto uma diferença mínima de 52 por cento contra 48. O inquérito auscultou entre 10 a 31 de Janeiro deste ano mais de seis mil pessoas de 13 países (Espanha, França, Itália, Alemanha, Reino Unido, Estados Unidos, Canadá, Brasil, África do Sul, China, Singapura, Índia e Emirados Árabes Unidos). A recolha da informação foi efectuada pela empresa de estudos de mercado Ipsos. Partilhar esta informação
Estudo Liderança feminina percepcionada como mais eficaz Autor: Data Publicação:30/07/2014 O estilo de liderança das mulheres é mais valorizado do que o masculino tendo em conta a eficácia em elementos-chave para uma boa chefia, segundo indicam as concluções recentemente apresentadas da terceira edição do Ketchum Leadership Communications Monitor. Na liderança pelo exemplo dado (57 por cento de escolhas por mulheres em posição de liderança versus 43 por cento de homens), na comunicação mais aberta e transparente (62% vs. 38%), no reconhecimento de erros (66% vs. 34%) e em destacar o melhor que os outros têm (61% e 39%), o comando feminino é o preferido. A única característica encarada como mais bem desempenhada pelos dirigentes homens é a liderança exercida em contexto de questões controversas ou crises, sendo no entanto uma diferença mínima de 52 por cento contra 48. O inquérito auscultou entre 10 a 31 de Janeiro deste ano mais de seis mil pessoas de 13 países (Espanha, França, Itália, Alemanha, Reino Unido, Estados Unidos, Canadá, Brasil, África do Sul, China, Singapura, Índia e Emirados Árabes Unidos). A recolha da informação foi efectuada pela empresa de estudos de mercado Ipsos.