Mercado laboral Um quinto dos inactivos conseguiram emprego no primeiro trimestre do ano Autor: Data Publicação:29/08/2016 Um pouco mais de 20 por cento dos portugueses que estavam sem emprego no quarto trimestre de 2015 reentraram no mercado de trabalho nos primeiros três meses deste ano, o que faz de Portugal o quarto país da União Europeia com maior índice de desempregados que regressaram ao activo, segundo dados do Eurostat. Os números apresentados na passada sexta-feira pelo centro de estatísticas comunitário indicam que 20,2% das pessoas registadas em Portugal nos serviços públicos de emprego como não tendo uma ocupação profissional encontraram um trabalho entre Janeiro e Março. A média da Europa dos 28 encontra-se acima dos quinze pontos percentuais (15,4%). Os regressos ao mercado de trabalho português aumentaram 1,5% face aos ocorridos no último trimestre do ano transacto. Apenas três nações obtiveram um melhor desempenho: a Dinamarca, que se destaca com uma taxa de retorno superior a trinta por cento (30,3%), seguindo-se a Suécia (22,5%) e a Áustria (22,3%). Os países do sudeste europeu, pelo contrário, é onde se verificavam os mais baixos níveis de reingresso no mercado, nomeadamente na Bulgária (3,2%), Grécia (4,3%) e Roménia (5,3%). Partilhar esta informação
Mercado laboral Um quinto dos inactivos conseguiram emprego no primeiro trimestre do ano Autor: Data Publicação:29/08/2016 Um pouco mais de 20 por cento dos portugueses que estavam sem emprego no quarto trimestre de 2015 reentraram no mercado de trabalho nos primeiros três meses deste ano, o que faz de Portugal o quarto país da União Europeia com maior índice de desempregados que regressaram ao activo, segundo dados do Eurostat. Os números apresentados na passada sexta-feira pelo centro de estatísticas comunitário indicam que 20,2% das pessoas registadas em Portugal nos serviços públicos de emprego como não tendo uma ocupação profissional encontraram um trabalho entre Janeiro e Março. A média da Europa dos 28 encontra-se acima dos quinze pontos percentuais (15,4%). Os regressos ao mercado de trabalho português aumentaram 1,5% face aos ocorridos no último trimestre do ano transacto. Apenas três nações obtiveram um melhor desempenho: a Dinamarca, que se destaca com uma taxa de retorno superior a trinta por cento (30,3%), seguindo-se a Suécia (22,5%) e a Áustria (22,3%). Os países do sudeste europeu, pelo contrário, é onde se verificavam os mais baixos níveis de reingresso no mercado, nomeadamente na Bulgária (3,2%), Grécia (4,3%) e Roménia (5,3%).