Curriculum Vitae Como a gíria pode afectar negativamente os seus processos de selecção Autor: Data Publicação:20/05/2010 Os Lol’s, os emoticons, as abreviaturas, a substituição dos ‘c’ pelos ‘k’ e tudo o que faz parte de uma comunicação instantânea tem vários contextos de utilização, e o seu CV não deverá ser um deles. Na era da Internet, das SMS’s e das redes sociais estamos constantemente online e queremos comunicar à velocidade da luz, o que nos deixa pouco tempo para cuidar dos valiosos pormenores da linguagem. No entanto, esse tempo é precioso e essencial no processo de criação do seu Curriculum Vitae, caso contrário corre o risco de ser prejudicado no processo de selecção. A demasiada proximidade, assente no tratamento perto do «tu cá, tu lá», não se adequa ao perfil profissional que deverá tentar manter, tanto no seu Curriculum Vitae, como na sua postura nas entrevistas. «CANDIDATOS TRANSPORTAM PROXIMIDADE DO DIA-A-DIA PARA OS PROCESSOS DE RECRUTAMENTO» «A formalidade necessária nos CV’s e no trato nas entrevistas está a perder-se, devido a um sentimento de proximidade que os candidatos transportam da sua vida diária para o mundo laboral», disse Inês Pontes, Human Resources Manager, adiantando que é necessário haver o bom senso de separar os dois mundos: o mundo pessoal e o laboral. Reconhecendo que é mais visível o excesso de proximidade nas entrevistas do que nos CV’s, garante que o efeito negativo poderá ser similar. É importante erradicar os traços de uma conversa informal online ou offline quando estiver envolvido em processos de recrutamento. Para isso, o Empregos Online, deixa aqui uma lista do que não deve fazer parte da sua postura numa entrevista ou do seu CV: - Não escreva abreviaturas: «que» = «q/», nem de outro tipo; - Não imponha proximidade na linguagem: o recrutador pode gostar ou não, é mais provavel que não goste; - Emoticons estão fora de questão; - Não usar cores berrantes nem fontes elaboradas no CV. Cor-de-rosa:0 pontos, Preto:10 pontos. - Tratar os gestores de recursos humanos como amigos também não é boa política. Partilhar esta informação
Curriculum Vitae Como a gíria pode afectar negativamente os seus processos de selecção Autor: Data Publicação:20/05/2010 Os Lol’s, os emoticons, as abreviaturas, a substituição dos ‘c’ pelos ‘k’ e tudo o que faz parte de uma comunicação instantânea tem vários contextos de utilização, e o seu CV não deverá ser um deles. Na era da Internet, das SMS’s e das redes sociais estamos constantemente online e queremos comunicar à velocidade da luz, o que nos deixa pouco tempo para cuidar dos valiosos pormenores da linguagem. No entanto, esse tempo é precioso e essencial no processo de criação do seu Curriculum Vitae, caso contrário corre o risco de ser prejudicado no processo de selecção. A demasiada proximidade, assente no tratamento perto do «tu cá, tu lá», não se adequa ao perfil profissional que deverá tentar manter, tanto no seu Curriculum Vitae, como na sua postura nas entrevistas. «CANDIDATOS TRANSPORTAM PROXIMIDADE DO DIA-A-DIA PARA OS PROCESSOS DE RECRUTAMENTO» «A formalidade necessária nos CV’s e no trato nas entrevistas está a perder-se, devido a um sentimento de proximidade que os candidatos transportam da sua vida diária para o mundo laboral», disse Inês Pontes, Human Resources Manager, adiantando que é necessário haver o bom senso de separar os dois mundos: o mundo pessoal e o laboral. Reconhecendo que é mais visível o excesso de proximidade nas entrevistas do que nos CV’s, garante que o efeito negativo poderá ser similar. É importante erradicar os traços de uma conversa informal online ou offline quando estiver envolvido em processos de recrutamento. Para isso, o Empregos Online, deixa aqui uma lista do que não deve fazer parte da sua postura numa entrevista ou do seu CV: - Não escreva abreviaturas: «que» = «q/», nem de outro tipo; - Não imponha proximidade na linguagem: o recrutador pode gostar ou não, é mais provavel que não goste; - Emoticons estão fora de questão; - Não usar cores berrantes nem fontes elaboradas no CV. Cor-de-rosa:0 pontos, Preto:10 pontos. - Tratar os gestores de recursos humanos como amigos também não é boa política.