Dicas Como organizar o orçamento mensal em situação de desemprego Autor: Data Publicação:10/05/2016 Para além dos sentimentos de frustração e menor bem-estar e auto-estima, a gestão dos gastos é um dos maiores desafios que os desempregados enfrentam no seu dia-a-dia. Aqui fica um texto que procura deixar algumas ideias para uma eficaz organização do orçamento mensal para aqueles que procuram (re)entrar no mercado laboral. O portal especializado em temáticas de comparação financeira ComparaJá reflectiu sobre o assunto e deixa alguns conselhos que agora resumimos. Ponto prévio: mesmo empregado adopte comportamentos que possam acomodar uma situação repentina (voluntária ou involuntária) de término da sua actividade profissional. O clima de rápida mudança na economia e nas empresas levam a que exista um cada vez menor número de empregos para toda a vida. Seja prudente q.b. e avalie a realização de gastos vultosos de modo a, caso aconteça uma mudança no seu estado laboral, estar preparado para ela. Nos primeiros dias após estar inactivo provavelmente até vai sentir que agora sim pode tirar proveito daqueles momentos de descanso e pausa que precisava há já algum tempo. No entanto rapidamente deve entregar-se à procura de trabalho como a sua prioridade. Agora as despesas em deslocações diárias diminuem, mas reserve algum dinheiro para eventuais trajectos ao centro de emprego, agências de recrutamento, entrega de candidaturas em mão ou entrevistas de trabalho. Se utilizava quotidianamente o automóvel ou motociclo, quando seja viável e pertinente, pondere utilizar os transportes públicos, a bicicleta ou mesmo andar a pé. Enquanto procura emprego faça uma reflexão sobre o percurso de vida e defina objectivos futuros. Se pensa ter espírito empreendedor e encontrou uma ideia de negócio, esta pode ter sido a oportunidade para a implementar e trabalhar por sua conta. Em caso de beneficiar de subsídio de desemprego, pode optar por solicitar o montante total a que tem direito. Informe-se com maior detalhe sobre essa possibilidade no sítio electrónico da Segurança Social. Mesmo não recebendo um salário não deixe de ter momentos de lazer e de se divertir: agora que até tem mais tempo livre esteja com amigos e pessoas de quem gosta e pesquise actividades a que pode ir sem custos. Mesmo alguns eventos pagos permitem a entrada gratuita a desempregados: o Carnaval de Torres ou a exposição de fotojornalismo World Press Photo são dois exemplos (apenas tem de comprovar documentalmente à entrada a situação). O mesmo acontece com os museus e monumentos nacionais. Existem também variadíssimos concertos à borla. Elabore um plano de despesas: identifique gastos fixos (habitação, créditos, etc.) e gastos variáveis. O controlo e monitorização regular daquilo que despende e vai pretende despender só por si já ajuda na tomada de consciência do seu orçamento, em termos do que é prioritário e daquilo que é considerado como extra, assim como inibir aquisições supérfluas. Experimente consultar o artigo do Comparajá sobre a organização do mapa de gastos pessoais, onde pode descarregar uma folha de cálculo adequada para o efeito. Seja o mais racional possível e questione a pertinência de todos os gastos que realiza e pondera efectuar. Pequenas despesas aqui e ali todas somadas ao fim de um mês podem representar um valor relevante para o dinheiro que tem disponível. Distribua uma percentagem do seu orçamento para cada parcela de gastos e esforce-se para colocar de parte por exemplo 20 por cento do dinheiro que tem disponível, o que lhe pode permitir poupar ou fazer face a alguma eventualidade. Encare os momentos de crise como uma oportunidade para melhorar a gestão das suas finanças pessoais. Partilhar esta informação
Dicas Como organizar o orçamento mensal em situação de desemprego Autor: Data Publicação:10/05/2016 Para além dos sentimentos de frustração e menor bem-estar e auto-estima, a gestão dos gastos é um dos maiores desafios que os desempregados enfrentam no seu dia-a-dia. Aqui fica um texto que procura deixar algumas ideias para uma eficaz organização do orçamento mensal para aqueles que procuram (re)entrar no mercado laboral. O portal especializado em temáticas de comparação financeira ComparaJá reflectiu sobre o assunto e deixa alguns conselhos que agora resumimos. Ponto prévio: mesmo empregado adopte comportamentos que possam acomodar uma situação repentina (voluntária ou involuntária) de término da sua actividade profissional. O clima de rápida mudança na economia e nas empresas levam a que exista um cada vez menor número de empregos para toda a vida. Seja prudente q.b. e avalie a realização de gastos vultosos de modo a, caso aconteça uma mudança no seu estado laboral, estar preparado para ela. Nos primeiros dias após estar inactivo provavelmente até vai sentir que agora sim pode tirar proveito daqueles momentos de descanso e pausa que precisava há já algum tempo. No entanto rapidamente deve entregar-se à procura de trabalho como a sua prioridade. Agora as despesas em deslocações diárias diminuem, mas reserve algum dinheiro para eventuais trajectos ao centro de emprego, agências de recrutamento, entrega de candidaturas em mão ou entrevistas de trabalho. Se utilizava quotidianamente o automóvel ou motociclo, quando seja viável e pertinente, pondere utilizar os transportes públicos, a bicicleta ou mesmo andar a pé. Enquanto procura emprego faça uma reflexão sobre o percurso de vida e defina objectivos futuros. Se pensa ter espírito empreendedor e encontrou uma ideia de negócio, esta pode ter sido a oportunidade para a implementar e trabalhar por sua conta. Em caso de beneficiar de subsídio de desemprego, pode optar por solicitar o montante total a que tem direito. Informe-se com maior detalhe sobre essa possibilidade no sítio electrónico da Segurança Social. Mesmo não recebendo um salário não deixe de ter momentos de lazer e de se divertir: agora que até tem mais tempo livre esteja com amigos e pessoas de quem gosta e pesquise actividades a que pode ir sem custos. Mesmo alguns eventos pagos permitem a entrada gratuita a desempregados: o Carnaval de Torres ou a exposição de fotojornalismo World Press Photo são dois exemplos (apenas tem de comprovar documentalmente à entrada a situação). O mesmo acontece com os museus e monumentos nacionais. Existem também variadíssimos concertos à borla. Elabore um plano de despesas: identifique gastos fixos (habitação, créditos, etc.) e gastos variáveis. O controlo e monitorização regular daquilo que despende e vai pretende despender só por si já ajuda na tomada de consciência do seu orçamento, em termos do que é prioritário e daquilo que é considerado como extra, assim como inibir aquisições supérfluas. Experimente consultar o artigo do Comparajá sobre a organização do mapa de gastos pessoais, onde pode descarregar uma folha de cálculo adequada para o efeito. Seja o mais racional possível e questione a pertinência de todos os gastos que realiza e pondera efectuar. Pequenas despesas aqui e ali todas somadas ao fim de um mês podem representar um valor relevante para o dinheiro que tem disponível. Distribua uma percentagem do seu orçamento para cada parcela de gastos e esforce-se para colocar de parte por exemplo 20 por cento do dinheiro que tem disponível, o que lhe pode permitir poupar ou fazer face a alguma eventualidade. Encare os momentos de crise como uma oportunidade para melhorar a gestão das suas finanças pessoais.