Emigração Ir sozinho ou com a família? Autor: Data Publicação:23/11/2015 Se para os mais novos e/ou recém-licenciados/formados que pensam em emigrar a questão normalmente não se coloca, para aqueles que já têm família constituída é necessário fazer a escolha de ir sozinho ou acompanhado. O site português especializado em temáticas de comparação financeira comparaja.pt reflectiu sobre o assunto e deixa alguns conselhos que agora resumimos. Em primeiro lugar, a decisão de deixar o país e procurar um local para residir no estrangeiro deve ser cuidadosamente pensada e preparada. Para lá da vertente emocional inerente à despedida daqueles que nos são próximos e chegados a iniciativa de sair de casa envolve toda uma série de questões burocráticas, logísticas e financeiras. O facto de já partir com um emprego assegurado ou não, é um dos aspectos a levar em maior linha de conta. Em caso afirmativo pode ser mais fácil para levar a família consigo em condições de estar assegurada a subsistência do núcleo familiar. Se ainda não tem um posto de trabalho no país de destino, pode ser uma decisão arriscada, sobretudo em nações com um elevado custo de vida (países nórdicos, Suíça, Reino Unido, entre outros). O tipo de habitação que já arranjou ou que terá condições de conseguir é outro elemento sensível para a decisão. Se a casa onde vai residir é pequena por exemplo pode não ser cómoda para a família, especialmente se viajar com filhos. Em países onde a ambientação possa ser mais difícil, quer pela grande dificuldade na conversação e na aprendizagem da língua, quer por grandes diferenças culturais, alimentares ou pela inexistência de uma comunidade emigrante lusa relevante, aqui ir com a família pode ser importante para o ajudar na integração e assimilação do novo quotidiano e para lhe proporcionar um maior sentimento de bem-estar que de início pode ser mais difícil de ter, uma vez que muito do que o rodeia possa ser diferente daquilo que está habituado. No caso de já ir com um contrato de trabalho tente perceber as condições facilitadas pela sua entidade empregadora em termos de ajuda à integração dos funcionários no novo país e, se possível, da legislação/protecção social conferida pela sua nação de chegada. Pode ser preferível em várias situações pelo menos numa primeira fase ir sozinho, conhecer o país, adaptar-se e então depois levar a sua família. A adaptação da sua família fica facilitada e em caso de a experiência não correr bem os danos ficam minimizados. Se tem filhos em idade escolar e vai deixar o país durante o decorrer do ano lectivo pode ser boa ideia pelo menos esperar até ao fim das aulas para então os levar consigo mais tarde. Um terço dos jovens portugueses com menos de 25 anos pondera emigrar indica o recente estudo European Consumer Payment Report levado a cabo pela consultora europeia Intrum Justitia. Partilhar esta informação
Emigração Ir sozinho ou com a família? Autor: Data Publicação:23/11/2015 Se para os mais novos e/ou recém-licenciados/formados que pensam em emigrar a questão normalmente não se coloca, para aqueles que já têm família constituída é necessário fazer a escolha de ir sozinho ou acompanhado. O site português especializado em temáticas de comparação financeira comparaja.pt reflectiu sobre o assunto e deixa alguns conselhos que agora resumimos. Em primeiro lugar, a decisão de deixar o país e procurar um local para residir no estrangeiro deve ser cuidadosamente pensada e preparada. Para lá da vertente emocional inerente à despedida daqueles que nos são próximos e chegados a iniciativa de sair de casa envolve toda uma série de questões burocráticas, logísticas e financeiras. O facto de já partir com um emprego assegurado ou não, é um dos aspectos a levar em maior linha de conta. Em caso afirmativo pode ser mais fácil para levar a família consigo em condições de estar assegurada a subsistência do núcleo familiar. Se ainda não tem um posto de trabalho no país de destino, pode ser uma decisão arriscada, sobretudo em nações com um elevado custo de vida (países nórdicos, Suíça, Reino Unido, entre outros). O tipo de habitação que já arranjou ou que terá condições de conseguir é outro elemento sensível para a decisão. Se a casa onde vai residir é pequena por exemplo pode não ser cómoda para a família, especialmente se viajar com filhos. Em países onde a ambientação possa ser mais difícil, quer pela grande dificuldade na conversação e na aprendizagem da língua, quer por grandes diferenças culturais, alimentares ou pela inexistência de uma comunidade emigrante lusa relevante, aqui ir com a família pode ser importante para o ajudar na integração e assimilação do novo quotidiano e para lhe proporcionar um maior sentimento de bem-estar que de início pode ser mais difícil de ter, uma vez que muito do que o rodeia possa ser diferente daquilo que está habituado. No caso de já ir com um contrato de trabalho tente perceber as condições facilitadas pela sua entidade empregadora em termos de ajuda à integração dos funcionários no novo país e, se possível, da legislação/protecção social conferida pela sua nação de chegada. Pode ser preferível em várias situações pelo menos numa primeira fase ir sozinho, conhecer o país, adaptar-se e então depois levar a sua família. A adaptação da sua família fica facilitada e em caso de a experiência não correr bem os danos ficam minimizados. Se tem filhos em idade escolar e vai deixar o país durante o decorrer do ano lectivo pode ser boa ideia pelo menos esperar até ao fim das aulas para então os levar consigo mais tarde. Um terço dos jovens portugueses com menos de 25 anos pondera emigrar indica o recente estudo European Consumer Payment Report levado a cabo pela consultora europeia Intrum Justitia.